Quimera! Um devaneio bobo, quis ser si, dizendo-se completo sentindo ausência do pedaço que preencheria o vazio que lhe fora ofertado...
Ninguém sabe o que se passou, sua alma, e sua mente lhe pertence, se tentar sondar sua senda psíquica, enuviado recinto encontrará, apenas uns flashes de luz, uns poucos clarões, nada muito nítido, tome cuidado...
Saiu calado, ferido, resoluto... se quis voltar, ainda há de se revelar, se voltará, compare o vento o vento que foi com aquele que está a chegar, será o mesmo¿ pergunte-se...
Saber nada parece ser aterrador, nada saber pode ser melhor, mas é pior, vai assim conflitando, bate, esconde a mão, bate, esconde as garras, bate, esconde a faca, bate, esconde a espada – bate – E bate e retirada!